VIVA A VERDADEIRA MÃE!...
Hoje recebi e postei no site a carta de uma mãe-mãe mesmo!...
Ter a coragem de escrever sem rodeios..., apenas dizendo “Sou a mãe do rapaz que estuprou a fulana...” — já é algo de imensa dignidade; posto que não haja “mas”..., nem “porém”..., nem “contudo” e nem “tampouco”... em nada do que essa mãe me disse...
A dúvida dessa mulher em extinção, dessa mãe “de museu”..., ainda era se ela deveria ou não denunciar o filho à Polícia..., além de ela mesma assumir todas as possíveis responsabilidades práticas em relação ao ocorrido e suas conseqüências...
Ora, assim fazendo ela está sendo mãe mesmo!...
Sim, até se denunciasse o filho à Polícia, ainda assim estaria sendo mais mãe do que quando dava o peito à criança há muitos anos...
Por vezes chega a hora em que o único modo de um pai/mãe poder ajudar seu filho é não dando a ele qualquer privilégio de filho...
A salvação de um pai/pastor corruptor de seu filho e do filho-quase-pastor e corruptor de meninas e com acesso de raiva perversa, capaz de fazê-lo abusar tanto que estupre... — somente vem de grandes cacetadas ou de grandes calamidades...
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