MESMO SEM VESTE NUPCIAL ELE ME AMOU!
Ler Mateus 22:1-14.
Ao ler essa parábola como parte de um discurso que Jesus fazia, como resposta à prepotência dos principais sacerdotes e dos anciãos, meu coração foi totalmente enternecido de Graça e alegria pelo maravilhoso entendimento que, através dele, o Espírito fez brotar em meu coração.
Tendo chegado ao templo, arrogantemente os principais sacerdotes e os anciãos do povo cercaram Jesus e perguntaram: “Com que autoridade fazes estas coisas? E quem te deu essa autoridade?”. Sim, assim fazem, e assim sempre fizeram aqueles que carregam no peito a presunção de serem os detentores da verdade de Deus na Terra. As versões autorizadas pelos homens de dizer o que era de Deus e o que não era de Deus queriam saber quem havia dado liberdade, autorização ou quem havia dado a benção-permissão para Jesus sair derrubando barracas e “negócios” dentro do templo, tanto quanto de curar e ensinar dentro dele (leia Mt. 21).
Ora, Jesus poderia se justificar: “Eu pertenço ao ministério do pastor Caifás!”, ou, “Eu estudei no seminário de Gamaliel!”, ou, “Eu saí do ministério, mas saí com a benção-permissão do bispo Anás!”. Entretanto, Jesus não estava acometido dessa enfermidade religiosa que aprisionava as relações em um vínculo amedrontado de dependência homem-homem, mas, pelo contrário, instaurava, pela via da fé, uma nova relação, cujo vínculo se faria entre homem e Deus, em amor, e na qual ele mesmo seria o único mediador.
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